A História é a ciência humana que estuda os acontecimentos, fatos e poderia até dizer as ideias da civilização, porém às vezes, surgem viés, alguns autores fazem uma curva no que deveria ser reto. Não obstante a isso, a História de Quixadá, já fora contada várias vezes, mas fizeram a curva, hoje nosso artigo busca reverter uma ou umas dessas curvas, para o que seja verdade venha a ser conhecido. Pois bem vamos, lá.
Lá por volta de 1500 d.c, a Fragata de Pedro Alvares Cabral desembarca no litoral Sul da Bahia, encontrando uma terra habitada, rica em pedras preciosas, madeira, e muito fácil de ser dominada...Depois que a Coroa Brasileira nomeou esta Terra de Vera Cruz com o nome de Brasil, foram criados, Capitanias, Arraiais, e Sesmaria. As Capitanias correspondem o que hoje conhecemos como Estados, os Arraias ao municípios, e as Sesmarias que correspondiam a lotes de terra inculta ou abandonada que os Reis de Portugal cediam aos novos povoadores. Bem, sabendo disso vamos falar agora de Quixadá...
Já sabemos que o Brasil era habitado por Índios, os primeiros donos da Terra, na Região hoje atualmente denominada Sertão Central, ao leste uma planície vasta banhada por dois grandes rios (Jaguaribe e Banabuiú) e ao oeste um vale monumental de pedras, planalto e montanhas, viviam duas etnias indígenas, os Jenipagos e os Kanindés da nação Tapuios, os quais abeirados ao Rio Sitiá (Qeiru para os indígenas), passificados em 1705 iniciou-se o devassamento do Território de Quixadá. Em 1799 quando autorizadas pelo Governador de Pernambuco, Henrique Luiz Pereira Freire, a pedido do índio Miguel da Silva Cardoso iniciaram o povoamento da região abeirados ainda ao Rio Sitiá.
Voltando alguns anos, em 1702, Manuel Gomes de Oliveira e Agostinho Moreira de Barros, procedentes da Paraíba foram os primeiros a terem concedidas terras nessa região, cada um recebeu a cessão de três léguas de terra Rio acima com meia légua por ambas as margens, a começar na confluência do Tapuiará. Porém, os mesmos não as utilizaram dado o impedimento do Tapuio levantado as margens do Rio Sitiá.
O primeiro indício histórico do nome Queixada, primitiva forma gráfica de Quixadá, é a escritura de 18 de dezembro de 1728, que dá posse e torna proprietário a Carlos de Azevedo do Valle quer teve como vendedora Maria Têresa de Jesus filha de Francisco de Freitas Tinoco e viúva do Tenente-coronel Félix Cardoso da Mota, de quem o houvera de herança. Como o falecimento de Carlos de Azevedo do Valle , o trato de terra que lhe pertencia a ribeira do Sitiá coube por herança a Manuel da Costa Travassos, morador na vizinha capitania do Rio Grande casado com Leandra Martins de Macedo.
O primeiro indício histórico do nome Queixada, primitiva forma gráfica de Quixadá, é a escritura de 18 de dezembro de 1728, que dá posse e torna proprietário a Carlos de Azevedo do Valle quer teve como vendedora Maria Têresa de Jesus filha de Francisco de Freitas Tinoco e viúva do Tenente-coronel Félix Cardoso da Mota, de quem o houvera de herança. Como o falecimento de Carlos de Azevedo do Valle , o trato de terra que lhe pertencia a ribeira do Sitiá coube por herança a Manuel da Costa Travassos, morador na vizinha capitania do Rio Grande casado com Leandra Martins de Macedo.
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